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Violino


O violino é um instrumento de quatro cordas

mi, lá, ré, sol

do naipe das Cordas Friccionadas , que seria corresponde ao Soprano da voz humana.


O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente,mas,

dependendo do encordoamento utilizado, pode-se produzir timbres mais aveludados e mornos.

Na orquestra, o líder do naipe de primeiros-violinos é chamado de spalla.

Depois do maestro, ele é o comandante da orquestra.

O spalla fica à esquerda do maestro, logo na primeira estante do naipe dos primeiros-violinos.


O som geralmente é produzido pela ação de friccionar a crina de um arco de madeira sobre as cordas.

Esticada na parte inferior do arco está a crina,

que é feita de vários fios de crina de cavalo, ou de material sintético.

Antes de tocar o instrumento, o violinista passa sobre a crina uma resina chamada Breu,

que tem o efeito de produzir o atrito entre os fios da crina e as cordas, gerando o som

O som produzido pelas cordas é transmitido ao corpo oco do violino, denominado caixa de ressonância,

pela alma, um cilindro de madeira que fica dentro do corpo do violino, mais ou menos embaixo do lado direito do cavalete.

A alma liga, mecânica e acusticamente, o tampo superior ao inferior do violino, fazendo com que o som vibre por todo o seu corpo.

O Violino requer muitos cuidados, já que é um instrumento "sensível" às variações de temperatura e humidade,

além de ser muito frágil.

Recomenda-se sempre passar por ele uma flanela limpa e seca após tocá-lo e,

sempre, guardá-lo em local longe do sol, poeira e humidade.

E sempre afrouxar o arco após o uso, para que o mesmo não fique torto.






sábado, fevereiro 03, 2007
- Chega de Saudade -





Vai, minha tristeza
E diz a ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de min
Não sai

Mas, se ela voltar
Se ela voltar
Que coisa linda
Que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca

Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertados assim, colados assim, calados assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De você viver assim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim.
Vamos deixar desse negócio
De você viver assim


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* Escrito por Dani Mantey* às 10:09 AM   
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