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Violino


O violino é um instrumento de quatro cordas

mi, lá, ré, sol

do naipe das Cordas Friccionadas , que seria corresponde ao Soprano da voz humana.


O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente,mas,

dependendo do encordoamento utilizado, pode-se produzir timbres mais aveludados e mornos.

Na orquestra, o líder do naipe de primeiros-violinos é chamado de spalla.

Depois do maestro, ele é o comandante da orquestra.

O spalla fica à esquerda do maestro, logo na primeira estante do naipe dos primeiros-violinos.


O som geralmente é produzido pela ação de friccionar a crina de um arco de madeira sobre as cordas.

Esticada na parte inferior do arco está a crina,

que é feita de vários fios de crina de cavalo, ou de material sintético.

Antes de tocar o instrumento, o violinista passa sobre a crina uma resina chamada Breu,

que tem o efeito de produzir o atrito entre os fios da crina e as cordas, gerando o som

O som produzido pelas cordas é transmitido ao corpo oco do violino, denominado caixa de ressonância,

pela alma, um cilindro de madeira que fica dentro do corpo do violino, mais ou menos embaixo do lado direito do cavalete.

A alma liga, mecânica e acusticamente, o tampo superior ao inferior do violino, fazendo com que o som vibre por todo o seu corpo.

O Violino requer muitos cuidados, já que é um instrumento "sensível" às variações de temperatura e humidade,

além de ser muito frágil.

Recomenda-se sempre passar por ele uma flanela limpa e seca após tocá-lo e,

sempre, guardá-lo em local longe do sol, poeira e humidade.

E sempre afrouxar o arco após o uso, para que o mesmo não fique torto.






domingo, abril 08, 2007
- Rock Nacional -



O primeiro sucesso no cenário do rock brasileiro apareceu na voz de uma cantora. Celly Campello estourou nas rádios com os sucessos Banho de Lua e Estúpido Cupido, no começo da década de 1960.
Em meados desta década, surge a Jovem Guarda com cantores como, por exemplo, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. Com letras românticas e ritmo acelerado, começa fazer sucesso entre os jovens.Na década de 1970, surge Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados.

Na década seguinte, com temas mais urbanos e falando da vida cotidiana, surgem bandas como: Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso.Na década de 1990, fazem sucesso no cenário do rock nacional : Raimundos, Charlie Brown Jr., Jota Quest, Pato Fu, Skank entre outros.






Celly Campello (Célia Campelo Gomes Chacon), cantora, nasceu em São Paulo SP em 18/6/1942. Aos seis anos apresentou-se pela primeira vez na Rádio Cacique, de Taubaté SP, cidade onde se criou. Ainda criança, estudou violão, piano e balé e, aos 12 anos, já tinha programa próprio na Rádio Cacique. Gravou seu primeiro disco (Odeon), aos 15 anos, cantando Handsome boy (Mário Genari Filho e Celeste Novais), a mesma dupla de autores de Forgive me, interpretada por seu irmão, Tony Campello, do outro lado do disco.
Ainda em 1958 estreou na televisão, no programa Campeões do Disco, da TV Tupi, de São Paulo. Durante dois anos, a partir de 1959, apresentou o programa Celly e Tony em Hi-Fi, na TV Record, de São Paulo, e nesse mesmo ano, começou a colecionar prêmios: ganhou o troféu Chico Viola (1959, 1960, 1961, 1962, este em conjunto com Tony Campello), o Roquete Pinto (1959, 1960 e 1961) e o Tupiniquim (1959).


Até 1962, participou de shows e programas de televisão por todo o país. Foi a primeira grande estrela nacional do rock'n'roll, tendo gravado oito LPs, nos quais se destacou com as músicas
Estúpido Cupido (Neil Sedaka e H. Greenfield, versão de Fred Jorge), Lacinhos cor de-rosa (Michie Grant, versão de Fred Jorge), Banho de lua (P. de Fillippi e F.Migliacci, versão de Fred Jorge), Túnel do amor (Patty Fischer e Bob Roberts, versão de Fred Jorge), Hei Mama (Paul Anka, versão de Fred Jorge), Broto legal (H. Earnhart, versão de Renato Corte Real) e Billy (Kendis & Pauley e Joey Goodwin, versão de Fred Jorge), gravações feitas de fins de 1958 a 1960.
Participou de dois filmes Jeca Tatu (dirigido por Milton Amaral, 1959) e Zé do Periquito (dirigido por Mazzaropi e Ismar Porto, em 1960) e, em 1962, quando se casou, parou de cantar, só voltando para participar do Festival de Música Popular de Juiz de Fora MG, em 1972, e para uma temporada, em 1975, na série Cuba-libre em Hi-Fi, da boate paulista Igrejinha, onde se apresentou ao lado de outros cantores que fizeram sucesso na sua época, como Tony Campello, Carlos Gonzaga, Ronnie Cord, George Friedman, Baby Santiago e Dan Rockabilly.
Em 1975-1976, seu sucesso Estúpido Cupido serviu de tema e inspiração da telenovela homônima, da TV Globo. Na década de 1970 gravou um LP e vários compactos pela RCA. Faleceu em Campinas (SP), no dia 4 de março de 2003, vitimada por um câncer de mama contra o qual lutava desde 1996.


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* Escrito por Dani Mantey* às 10:03 AM   
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